quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Prática da água

Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller

Equipe: Beatriz Luiz Sebastião
              Caroline da Rosa Pedroso
              Gisele Padilha Delfino
              Kalita Borges Feck
              Marcela Ricardo
              Mayara Fernandes
              Betina Emerick Pereira

Professora supervisora: Elaine Fonseca Pereira
Turma tralhada: 6º ano 601 e 602


Atividade: Prática da água

INTRODUÇÃO
O ensino de ciências deve trabalhar de forma que o aluno esteja apto a “compreender e aprofundar explicações atualizadas de processos e conceitos biológicos, a importância da ciência e da tecnologia na vida moderna, enfim o interesse pelos seres vivos” (KRASILCHIK, p.1, 1993). Por conseguinte, tais conhecimentos devem auxiliar o cidadão nas tomadas de decisão, sejam essas de interesse individual ou coletivo, levando em conta o papel do homem na biosfera (KRASILCHIK, 1993).
Todavia, pode-se afirmar que no ensino de Ciências, muitas vezes o aluno não consegue fazer o link entre teoria e realidade, fazendo com que seja possível dizer que tal aluno não foi capaz de compreender a teoria passada em sala. Dessa forma, a experimentação entra como ferramenta para desmistificar as ciências, auxiliando o aluno a entender os mais diversos conceitos, sendo capaz de estabelecer uma relação entre teoria e prática (SERAFIM, 2001; REGINALDO, SHEID e GÜLLICH, 2012). É importante que o aluno se transforme no senhor construtor de seus conhecimentos, cabendo ao professor o papel de mediador desse processo, e por tal papel o docente deve se preocupar com a organização e estruturação do processo, de forma a criar cenários interativos em sala de aula (SCHROEDER, 2013).  Conforme Reginaldo, Sheid e Güllich (2012) “No momento em que o professor conseguir que o aluno, além de manipular objetos, amplie as suas ideias, ele estará desenvolvendo nesse aluno o conhecimento científico”.
Uma questão pertinente dos currículos escolares é sobre a água, compreender seu ciclo e estados físicos, pode auxiliar o estudante a melhorar sua percepção de cuidados quanto à economia deste recurso essencial para toda a vida na terra. Quando pensamos em água nos vêm em mente os rios, mares, geleiras, vapor. Assim sendo, é possível encontrar a água em diferentes estados físicos, seriam eles: estado sólido, estado líquido e estado gasoso. Cada estado possui uma temperatura ideal para ocorrer e permanecer nele, caso essa temperatura seja alterada, para mais ou para menos, esse irá mudar para outro estado. As mudanças podem ser: fusão, quando vai do sólido para o líquido, solidificação, quando vai do estado líquido para o sólido, vaporização quando passa do líquido para o gasoso, condensação quando passa do gasoso para o líquido e sublimação quando o estado sólido vai para o gasoso.
O sucesso do aprendizado se da quando o aluno consegue se apropriar do conhecimento, utilizando-o em seu dia-a-dia, entendo os processos biológicos, as tecnologias científicas e incorporando seus saberes em suas tomadas de decisões.  Fazendo com que dessa forma se desenvolva um cidadão consciente de suas ações.

Objetivos específicos
·         Apresentar os estados físicos da água e suas transformações
·         Testar o conhecimento adquirido dos estudantes sobre as mudanças do estado físico
·         Possibilitar que os estudantes associem as mudanças de estado com a troca ou perda de calor

Materiais

Os materiais utilizados consistiram em uma roleta de madeira, envelopes com cartões perguntas e cartaz explicativo dos estados físicos da água.   

Metodologia

A atividade foi aplicada em duas turmas de sextos anos, a primeira turma continha 18 alunos, sendo dividida em três grupos com quatro alunos e um grupo de cinco. Na segunda turma haviam 26 alunos, que foram divididos em dois grupos de cinco alunos e três grupos de quatro.
O jogo tinha as seguintes regras: um aluno de cada grupo rodava a roleta, foi feito um rodízio entre os integrantes para que todos pudessem participar ativamente do jogo. Os mesmos tinham direito a rodar apenas uma vez, todavia se a seta ficasse no meio da linha, o aluno poderia rodar a roleta de novo. Quando tirada uma pergunta, todos do grupo poderiam responder, sendo que a primeira resposta, de qualquer integrante da equipe, seria a considera. Os alunos tinham direito a ler em voz alta duas vezes a pergunta, sendo que na segunda vez tinham cinco segundos para dar a resposta. Em caso de empate o grupo deveria escolher um integrante para disputar o desempate, cada grupo teria uma chance de rodar a roleta, independente do resultado do seu antecessor. O grupo vencedor ganhou um pirulito por integrante.






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