Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
Equipe: Beatriz Luiz Sebastião
Caroline da Rosa Pedroso
Gisele Padilha Delfino
Kalita Borges Feck
Marcela Ricardo
Mayara Fernandes
Betina Emerick Pereira
Professora
supervisora: Elaine
Fonseca Pereira
Turma
tralhada: 6º ano 601 e 602
Atividade:
Prática da água
INTRODUÇÃO
O ensino de ciências deve trabalhar de forma que o aluno
esteja apto a “compreender e aprofundar explicações atualizadas de processos e
conceitos biológicos, a importância da ciência e da tecnologia na vida moderna,
enfim o interesse pelos seres vivos” (KRASILCHIK, p.1, 1993). Por conseguinte,
tais conhecimentos devem auxiliar o cidadão nas tomadas de decisão, sejam essas
de interesse individual ou coletivo, levando em conta o papel do homem na
biosfera (KRASILCHIK, 1993).
Todavia, pode-se afirmar que no ensino de Ciências,
muitas vezes o aluno não consegue fazer o link entre teoria e realidade,
fazendo com que seja possível dizer que tal aluno não foi capaz de compreender
a teoria passada em sala. Dessa forma, a experimentação entra como ferramenta
para desmistificar as ciências, auxiliando o aluno a entender os mais diversos
conceitos, sendo capaz de estabelecer uma relação entre teoria e prática
(SERAFIM, 2001; REGINALDO, SHEID e GÜLLICH, 2012). É importante que o aluno se
transforme no senhor construtor de seus conhecimentos, cabendo ao professor o
papel de mediador desse processo, e por tal papel o docente deve se preocupar
com a organização e estruturação do processo, de forma a criar cenários
interativos em sala de aula (SCHROEDER, 2013). Conforme Reginaldo, Sheid e Güllich (2012) “No
momento em que o professor conseguir que o aluno, além de manipular objetos,
amplie as suas ideias, ele estará desenvolvendo nesse aluno o conhecimento
científico”.
Uma questão pertinente dos currículos escolares é sobre a
água, compreender seu ciclo e estados físicos, pode auxiliar o estudante a
melhorar sua percepção de cuidados quanto à economia deste recurso essencial
para toda a vida na terra. Quando pensamos em água nos vêm em mente os rios,
mares, geleiras, vapor. Assim sendo, é possível encontrar a água em diferentes
estados físicos, seriam eles: estado sólido, estado líquido e estado gasoso. Cada
estado possui uma temperatura ideal para ocorrer e permanecer nele, caso essa
temperatura seja alterada, para mais ou para menos, esse irá mudar para outro
estado. As mudanças podem ser: fusão, quando vai do sólido para o líquido,
solidificação, quando vai do estado líquido para o sólido, vaporização quando
passa do líquido para o gasoso, condensação quando passa do gasoso para o
líquido e sublimação quando o estado sólido vai para o gasoso.
O sucesso do aprendizado se da quando o aluno consegue se
apropriar do conhecimento, utilizando-o em seu dia-a-dia, entendo os processos
biológicos, as tecnologias científicas e incorporando seus saberes em suas
tomadas de decisões. Fazendo com que
dessa forma se desenvolva um cidadão consciente de suas ações.
Objetivos específicos
·
Apresentar os estados físicos da água e suas
transformações
·
Testar o conhecimento adquirido dos
estudantes sobre as mudanças do estado físico
·
Possibilitar que os estudantes associem as
mudanças de estado com a troca ou perda de calor
Materiais
Os materiais utilizados consistiram em uma roleta de
madeira, envelopes com cartões perguntas e cartaz
explicativo dos estados físicos da água.
Metodologia
A atividade foi aplicada em duas turmas de sextos anos, a
primeira turma continha 18 alunos, sendo dividida em três grupos com quatro
alunos e um grupo de cinco. Na segunda turma haviam 26 alunos, que foram
divididos em dois grupos de cinco alunos e três grupos de quatro.
O jogo tinha as seguintes regras: um aluno de cada grupo
rodava a roleta, foi feito um rodízio entre os integrantes para que todos
pudessem participar ativamente do jogo. Os mesmos tinham direito a rodar apenas
uma vez, todavia se a seta ficasse no meio da linha, o aluno poderia rodar a
roleta de novo. Quando tirada uma pergunta, todos do grupo poderiam responder,
sendo que a primeira resposta, de qualquer integrante da equipe, seria a
considera. Os alunos tinham direito a ler em voz alta duas vezes a pergunta,
sendo que na segunda vez tinham cinco segundos para dar a resposta. Em caso de
empate o grupo deveria escolher um integrante para disputar o desempate, cada
grupo teria uma chance de rodar a roleta, independente do resultado do seu
antecessor. O grupo vencedor ganhou um pirulito por integrante.
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