quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Horta

Escola: E.M.E.I.E.F. Erico

Equipe: Isabel da Rosa Neves
Isadora Hobold Dal Magro
Hanay da Rosa Neves

Professora supervisora: Aliciane Fogaça
Turma tralhada: 6º 01 e 02.

Atividade: Construção de relações educativas para a conscientização ambiental.

Introdução
A conscientização ambiental é importante na construção social do ser humano, pois é a partir do momento que é ensinado sobre a importância da preservação, como se cuida do meio ambiente, não somente não poluindo, mas também ensinando a importância de se cultivar alimentos saudáveis ou até mesmo exemplificando sobre o ciclo da água. E ao sentir a falta da conscientização em sala de aula percebemos a necessidade de desenvolve-la. Aonde tivemos a ideia de explicar na prática, com a construção dos mini-terrários fechados e a reorganização da horta no meio escolar.

Objetivos:
ü  Construir mini terrarios fechados.
ü  Reorganizar a horta da escola.
ü  Montar uma horta em formato de piramide.
ü  Reconhecer os processos para a conclusão.

Materiais utilizados: Terra, Madeira, plantas, pedras, martelo, chave Philips, prego, diversos tamanhos de parafuso, serra elétrica, furadeira, pá, enxada, vidros de conserva, garrafas PET’S, tesoura, fita métrica e caneta.

Metodologia: Após a explicação do conteúdo sobre o ciclo da água e a formação do solo, foi levado para sala de aula as pedras, terra, potes de conserva, tesoura, musgo e plantas. Antes de liberar o material para os alunos, eles foram separados em grupos, para que pudessem fazer a construção de terrarios com diversos tamanhos e formas. Logo após a sua conclusão, foi proposto que fizemos a revitalização da horta que já existia no colégio, junto com a limpeza e a construção de uma horta móvel.
Na turma 602 foi utilizado uma aula e a 601 foram utilizados duas aulas para a construção do mesmo. Mas referente a horta móvel foram utilizadas quatro aulas para a construção desta na turma 602 que construíram em conjunto com a turma 601, que tiveram quatro aulas a mais. Conseguimos fazer a limpeza, reorganizamos os pneus em virtude do sol e o plantio das plantas.
Na horta móvel junto com os alunos, ocorreu a medida, o corte e a pregação das madeiras nas respectivas medidas, fazendo o mesmo processo três vezes para que a horta ficasse em pé. Para a reciclagem dos potes para colocação de plantas, utilizamos garrafas PET’S aonde os alunos fizeram as camadas de terra e o plantio, na hora da prega dos potes utilizaram os pregos e a chave Philips. Nessa etapa a horta já estava de pé e os potes já estavam pregados e com o plantio.
Após algumas semanas com a horta em funcionamento, fomos observa-la e todos os pontes estavam virados de cabeça para baixo e outros nem as plantas havia mais. Pois os alunos jogavam bola nas aulas de educação física no local, então foi decidido mudar a localização da horta e deixou de ser móvel, para ficar fixa em um local em que não houvesse esse problema.






Prática da água

Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller

Equipe: Beatriz Luiz Sebastião
              Caroline da Rosa Pedroso
              Gisele Padilha Delfino
              Kalita Borges Feck
              Marcela Ricardo
              Mayara Fernandes
              Betina Emerick Pereira

Professora supervisora: Elaine Fonseca Pereira
Turma tralhada: 6º ano 601 e 602


Atividade: Prática da água

INTRODUÇÃO
O ensino de ciências deve trabalhar de forma que o aluno esteja apto a “compreender e aprofundar explicações atualizadas de processos e conceitos biológicos, a importância da ciência e da tecnologia na vida moderna, enfim o interesse pelos seres vivos” (KRASILCHIK, p.1, 1993). Por conseguinte, tais conhecimentos devem auxiliar o cidadão nas tomadas de decisão, sejam essas de interesse individual ou coletivo, levando em conta o papel do homem na biosfera (KRASILCHIK, 1993).
Todavia, pode-se afirmar que no ensino de Ciências, muitas vezes o aluno não consegue fazer o link entre teoria e realidade, fazendo com que seja possível dizer que tal aluno não foi capaz de compreender a teoria passada em sala. Dessa forma, a experimentação entra como ferramenta para desmistificar as ciências, auxiliando o aluno a entender os mais diversos conceitos, sendo capaz de estabelecer uma relação entre teoria e prática (SERAFIM, 2001; REGINALDO, SHEID e GÜLLICH, 2012). É importante que o aluno se transforme no senhor construtor de seus conhecimentos, cabendo ao professor o papel de mediador desse processo, e por tal papel o docente deve se preocupar com a organização e estruturação do processo, de forma a criar cenários interativos em sala de aula (SCHROEDER, 2013).  Conforme Reginaldo, Sheid e Güllich (2012) “No momento em que o professor conseguir que o aluno, além de manipular objetos, amplie as suas ideias, ele estará desenvolvendo nesse aluno o conhecimento científico”.
Uma questão pertinente dos currículos escolares é sobre a água, compreender seu ciclo e estados físicos, pode auxiliar o estudante a melhorar sua percepção de cuidados quanto à economia deste recurso essencial para toda a vida na terra. Quando pensamos em água nos vêm em mente os rios, mares, geleiras, vapor. Assim sendo, é possível encontrar a água em diferentes estados físicos, seriam eles: estado sólido, estado líquido e estado gasoso. Cada estado possui uma temperatura ideal para ocorrer e permanecer nele, caso essa temperatura seja alterada, para mais ou para menos, esse irá mudar para outro estado. As mudanças podem ser: fusão, quando vai do sólido para o líquido, solidificação, quando vai do estado líquido para o sólido, vaporização quando passa do líquido para o gasoso, condensação quando passa do gasoso para o líquido e sublimação quando o estado sólido vai para o gasoso.
O sucesso do aprendizado se da quando o aluno consegue se apropriar do conhecimento, utilizando-o em seu dia-a-dia, entendo os processos biológicos, as tecnologias científicas e incorporando seus saberes em suas tomadas de decisões.  Fazendo com que dessa forma se desenvolva um cidadão consciente de suas ações.

Objetivos específicos
·         Apresentar os estados físicos da água e suas transformações
·         Testar o conhecimento adquirido dos estudantes sobre as mudanças do estado físico
·         Possibilitar que os estudantes associem as mudanças de estado com a troca ou perda de calor

Materiais

Os materiais utilizados consistiram em uma roleta de madeira, envelopes com cartões perguntas e cartaz explicativo dos estados físicos da água.   

Metodologia

A atividade foi aplicada em duas turmas de sextos anos, a primeira turma continha 18 alunos, sendo dividida em três grupos com quatro alunos e um grupo de cinco. Na segunda turma haviam 26 alunos, que foram divididos em dois grupos de cinco alunos e três grupos de quatro.
O jogo tinha as seguintes regras: um aluno de cada grupo rodava a roleta, foi feito um rodízio entre os integrantes para que todos pudessem participar ativamente do jogo. Os mesmos tinham direito a rodar apenas uma vez, todavia se a seta ficasse no meio da linha, o aluno poderia rodar a roleta de novo. Quando tirada uma pergunta, todos do grupo poderiam responder, sendo que a primeira resposta, de qualquer integrante da equipe, seria a considera. Os alunos tinham direito a ler em voz alta duas vezes a pergunta, sendo que na segunda vez tinham cinco segundos para dar a resposta. Em caso de empate o grupo deveria escolher um integrante para disputar o desempate, cada grupo teria uma chance de rodar a roleta, independente do resultado do seu antecessor. O grupo vencedor ganhou um pirulito por integrante.






Prática de Hibisco

Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller

Equipe: Beatriz Luiz Sebastião
              Caroline da Rosa Pedroso
              Gisele Padilha Delfino
              Kalita Borges Feck
              Marcela Ricardo
              Mayara Fernandes
              Betina Emerick Pereira

Professora supervisora: Elaine Fonseca Pereira
Turma tralhada: 7º ano - 701

Atividade: Prática da Flor de Hibisco   

Introdução

O Hibisco é uma flor ornamental, pertencente as angiospermas e conhecida por ter grandes propriedades medicinais, e o chá é muito utilizado para emagrecimento e como diurético. Esta planta tem uma variedade de mais de 200 tipos.  Além dos benefícios da flor de hibisco, temos que citar sua beleza, ela tendo cores muito variadas.  Através disto foi realizada uma prática com o uso dessa flor, para o maior entendimento dos alunos sobre as angiospermas.

Objetivos:
ü  Separar as partes da flor;
ü  Desenhar ela inteira e em partes separadas;
ü  Pintar os desenhos;
ü  Identificar cada parte;

Materiais utilizados: Flor de Hibisco, folha de oficio, régua, lápis de cor.


Metodologia:  A turma foi dividida em duplas e cada dupla recebeu uma flor, porém cada aluno recebeu uma folha de oficio e fez seus próprios desenhos. No primeiro momento eles analisaram a flor e a desenharam por inteira. No segundo momento separaram as estruturas da flor. No terceiro momento desenharam cada parte colocando o nome de cada estrutura.  E por fim deveriam pintar os seus desenhos.








quarta-feira, 29 de novembro de 2017

Dominó das Plantas


Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
Equipe: Beatriz Luiz Sebastião
              Caroline da Rosa Pedroso
              Gisele Padilha Delfino
              Kalita Borges Feck
              Marcela Ricardo
              Mayara Fernandes
              Betina Emerick Pereira

Professora supervisora: Elaine Fonseca Pereira
Turma tralhada: 7º ano 701
Atividade: Dominó Do Reino Plantae  

Introdução

As plantas são organismos eucariontes e pluricelulares, sendo assim muito semelhantes aos animais e aos fungos, porém diferente desses seres, eles são autotróficos ou seja produzem seu próprio alimento. Sabendo isso, e afim de conhecer as demais características, foi desenvolvido uma atividade “Dominó do Reino Plantae”.  


Objetivos:
  • Identificar as características das plantas;
  • Reconhecer os principais grupos de plantas;
Materiais utilizados: Papel cartão, recorte de livros didático, fita adesiva.

Metodologia: Após a explicação do conteúdo sobre plantas, foi realizado uma atividade: “Dominó do Reino Plantae”. Nessa atividade a turma foi dividida em 4 equipes porém apenas 2 alunos de cada equipe participavam, enquanto o restante pesquisava as respostas no livro, auxiliando-o. Como em um dominó convencional os jogadores iniciavam com 7 peças cada, o jogo tinha como objetivo unir imagens a seus respectivos complementares, a palavra angiospermas se unia a imagem de um pinhão.



Os invertebrados


Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
                      
Equipe: Beatriz Luiz Sebastião
              Gisele Padilha Delfino
              Kálita Borges Feck

Professora supervisora: Elaine Fonseca Pereira
Turma trabalhada: 701.
Atividade: Prática dos invertebrados

Introdução

O grupo dos invertebrados inclui 97% de toda a espécie animal, Uma característica comum a todos os invertebrados é a ausência da espinha dorsal, os principais filos de animais invertebrados são: Artrópodes, Moluscos Nematódeos, Poríferos, Equinodermos, Platelmintos, Anelídeos, Cnidários. Reprodução geralmente é sexuada (gametas masculinos e femininos se combinam para formar um novo organismo). De forma geral, podemos dizer que a grande maioria dos invertebrados é capaz de se locomover, contudo, as esponjas somente realizam esta tarefa quando elas ainda são bem jovens e pequenas, já as lagostas e os insetos são capazes de se movimentar durante toda sua existência.

Objetivos                                                                    
  • Produzir os animais escolhidos (invertebrados) com massinha de modelar; Identificar as estruturas de alguns invertebrados.

    Materiais utilizados: Massa de modelar.
Metodologia:

A turma do 7º ano será dividida em duplas, onde cada dupla escolherá um animal de um dos filos dos invertebrados. Com o auxilio do livro didático e massa de modelar os alunos irão produzir os animais escolhidos pelos mesmos. Cada dupla irá apresentar o seu filo através do animal escolhido destacando suas estruturas para a turma.




terça-feira, 28 de novembro de 2017

Invertebrados

Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
Equipe: Alexsandra Maia Oliveira Rocha
                       Gabriele Pacheco de Oliveira
                       Juliana Medeiros Borghezan
                       Savana Bernardo Alfredo         

Prof. Supervisora: Edna Cardoso da Luz Frigo
Turma trabalhada: 7º ano turma 702

Atividade:Jogo Didático Sobre o Reino Animal

Filos:Poríferos;Cnidários;Platelmintos;Nematelmintos;Equinodermos;Anelídeos;Moluscos;Artrópodes.

Introdução do Conteúdo

No reino animal, especificamente os invertebrados, vivem tanto em água doce, quanto salgada. Algumas espécies são exclusivamente aquáticas e outras habitam também o meio terrestre. A alimentação deles é bastante diversificada, incluindo espécies animais e vegetais. Entre os mais conhecidos estão as esponjas marinhas que fazem parte do filo porífera; As águas vivas que são os cnidários; Os vermes que são os platelmintos e nematelmintos, os equinodermos, em destaque, as estrelas do mar; As minhocas, representante mais comum dos anelídeos; Nos moluscos, estão os caracóis e caramujos; E artrópodes as aranhas e escorpiões.

Objetivo da atividade

Compreender as diferentes características presentes nos vários filos do reino animal.

Metodologia


Foi aplicada uma atividade onde os estudantes deveriam responder as perguntas dos filos sobre os conteúdos ensinados em aula. Para isso foi confeccionado um material didático em forma de tabuleiro. O jogo continha perguntas individuais que deveriam ser respondidas por cada grupo. A medida que jogavam os dados, avançavam no trajeto, conforme iam acertando as perguntas, com isso aproximavam-se do objetivo final, ou seja, da chegada.



Sistema Urinário

Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
Equipe: Alice do Nascimento Nunes
     Amanda Steckert Batista
Joesia Barros da Silva Campos                         
              
Professora supervisora: Edna Cardoso da Luz Frigo

Turmas trabalhadas: 8ºs anos – turmas 801 e 802

Materiais utilizados: isopor, catolina, papel contact, mangueiras finas, recipiente pequeno de soro fisiológico, garrafa pet de 237ml, suco em pó de abacaxi, 1 garrafa pet de 2L, lápis de cor, canetinha hidrocor.

Objetivos: Fixar o conteúdo trabalhado em sala de aula, por meio de atividade prática, a fim de facilitar o entendimento do sistema urinário.

Introdução do conteúdo: O sistema urinário é composto por dois rins, dois ureteres, uma bexiga urinária e uma uretra. Além de eliminar substâncias desnecessárias e prejudiciais (como resíduos metabólicos das células, toxinas ), este sistema realiza também outras funções muito importantes para o nosso organismo.
Dentre estas importantes funções estão o controle do volume e composição do sangue, auxílio na regulagem da pressão e pH sanguíneos, transporte da urina dos rins à bexiga urinária, armazenamento e eliminação da urina.
Dentro do sistema urinário, cabe aos rins a execução do principal trabalho. É através deles que ocorrerá a regulação dos níveis iônicos no sangue, controle tanto do volume quanto da pressão sanguínea, controle do pH do sangue, produção de hormônios e a excreção de resíduos.
As outras partes que compõe este sistema trabalham mais especificamente como vias de passagem e armazenamento temporário.
Após ser formada pelos rins, a urina segue em direção aos ureteres e, após isso, segue em direção a bexiga para ser armazenada.

Objetivos:
Geral
Demonstrar para os alunos o funcionamento do sistema urinário.
Específicos
Identificar os órgãos que compõem o sistema urinário;
Diferenciar os órgãos do sistema urinário;
Fixar o conteúdo estudado em sala de aula.

                          
Metodologia:
Durante as reuniões do Pibid, na universidade (UNESC), as acadêmicas confeccionaram um modelo funcional de sistema urinário, com materiais de fácil acesso. Isso visou o entendimento e fixação do conteúdo pelos alunos, visto que o sistema foi elaborado de forma a ficar muito próximo do sistema urinário humano. Assim, procurou-se aproximar ao máximo o conteúdo à realidade e conhecimento empírico dos alunos, para facilitar o entendimento do mesmo, visto que este é um conteúdo abstrato para eles.
Para confeccionar a atividade, foi utilizada uma placa de isopor, para sustentar as partes do sistema urinário. De um lado do isopor, colou-se uma folha de cartolina, que atuou como um fundo para, sobre esta, dispor os órgãos do sistema. Estes foram feitos com isopor (rins), equipos (ureteres e uretra), recipiente para soro fisiológico (bexiga). Os dois últimos foram fixados no
isopor com barbante. Uma imagem mostrando a estrutura dos néfrons foi impressa para melhor detalhar os mesmos. Para preservar esta imagem, aplicou-se um papel contact sobre a mesma. A circulação sanguínea, o estômago e os intestinos foram desenhados sobre a cartolina, para representar melhor o trajeto do líquido no corpo. Para identificar os principais órgãos componentes do sistema urinário, foram colocadas etiquetas sobre os mesmos. Para apoiar a placa de isopor, confeccionou-se, também com isopor, dois pés de apoio. Durante a atividade, as acadêmicas observaram a participação e a demonstração de interesse das turmas, para assim fazer a presente análise. É fundamental observar a reação de todos os alunos, mesmo aqueles que não participam ativamente das aulas, para assim poder constatar as dificuldades, diferenças no tempo de aprendizagem, interesse e nível de entendimento e conhecimento (empírico ou científico) dos mesmos. Isso permite ao professor buscar novas estratégias de aprendizagem, verificando se é necessário ou não construir novas atividades e jogos, ou apenas adaptar as já propostas. Para aplicar a atividade, os alunos foram levados ao laboratório de ciências da escola, pela professora Edna, juntamente com as acadêmicas. O contato dos educandos com o laboratório é um aliado a mais durante a aprendizagem, pois proporciona diversas sensações no aluno, como a de sentir-se parte da ciência, como um cientista e isso influencia de maneira positiva no aprendizado.







sexta-feira, 24 de novembro de 2017

Sistema Reprodutor

      
Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
Equipe: Alice do Nascimento Nunes
     Amanda Steckert Batista
Joesia Barros da Silva Campos                         
              Michaela Francisco de Freitas
            

 Professora supervisora: Edna Cardoso da Luz Frigo

Turmas trabalhadas: 8ºs anos – turmas 801 e 802

Materiais utilizados: papel cartão, papel contact, folha sulfite, EVA, tesoura, palitos de churrasco, cola quente, pincel atômico, saquinho de TNT.

Introdução do conteúdo: o sistema reprodutor masculino é composto pela bolsa escrotal, que é a cavidade que aloja e protege os testículos, sendo responsável pela manutenção da temperatura adequada à fisiologia dessas estruturas. Os testículos são glândulas que, além de produzirem os gametas masculinos, no interior dos túbulos seminíferos, a partir de células germinativas primordiais, possuem células intersticiais (células de Leydig) que sintetizam a testosterona, hormônio sexual masculino. Estas formam a secreção que compõe o sêmen, fluido que nutre e proporciona o meio de sobrevivência aos espermatozoides. No epidídimo, ducto formado por um canal emaranhado que coleta, armazena e conduz os espermatozoides, os gametas atingem maturidade e mobilidade, tornando-se aptos à fecundação. O canal deferente tem a função de transportar os espermatozoides do epidídimo até um complexo de glândulas anexas, formado pela próstata, vesículas seminais e glândulas bulbouretrais. O pênis, que é o órgão reprodutor e excretor do organismo masculino. Este contém em seu interior um ducto, chamado de uretra, que é responsável pela eliminação da urina (excreta nitrogenada/ureia), sendo, então, parte do sistema urinário também. A uretra também conduz o sêmen durante a ejaculação, sendo formado por secreções e espermatozoides. O pênis pode intumescer-se, em razão da grande vascularização presente no mesmo e de acordo com a libido do indivíduo, há a ereção deste órgão. O sistema reprodutor feminino é composto pela vulva ou pudendo, que é o conjunto de estruturas externas, onde estão os lábios vaginais (grandes e pequenos), orifício da uretra, abertura da vagina e clitóris. Os lábios vaginais são dobras da pele formadas por tecido adiposo e são responsáveis pela proteção do aparelho reprodutor feminino. O clitóris é o órgão sensível do organismo feminino. A vagina é o canal que recebe o pênis durante o ato sexual, servindo também como conduto para eliminação do fluxo menstrual e concepção no momento do parto normal (canal que, por ação hormonal, dilata-se para o nascimento de um bebê). O útero é órgão que recepciona o ovo/zigoto e proporciona o seu desenvolvimento durante o período gestacional. Além de proteger o embrião contra choques mecânicos, também impede a transposição de impurezas e micro-organismos patogênicos, além de auxiliar na manutenção da nutrição (formação da placenta e cordão umbilical). Nas tubas uterinas ou trompas de falópio ocorre o transporte do óvulo, do ovário até o útero. Normalmente é nas trompas que ocorre a fecundação, ou seja, o encontro do espermatozoide com o “óvulo”. Os ovários são glândulas responsáveis pela ovulação e produzem também os hormônios sexuais estrógeno e progesterona.
                          
Metodologia: o material utilizado foi produzido durante as reuniões do Pibid, que acontecem na universidade (UNESC) e a atividade foi desenvolvida pelas próprias pibidianas. A mesma funcionou como uma espécie de jogo de “passa ou repassa”, que já foi visto em alguns programas de televisão. Para a atividade, foram elaboradas 43 questões sobre os sistemas feminino e masculino, a fim de fixar o conteúdo de forma dinâmica e interativa. Estas foram coladas em papel cartão e a após colou-se papel contact sobre as mesmas, que foram colocadas dentro do saquinho de TNT. O jogo funcionou da seguinte maneira: a sala foi dividida em dois grandes grupos, onde cada um ficou de frente para o outro, como mostra a imagem abaixo.
Em cada grupo havia um aluno com uma placa em forma de sinal positivo, confeccionada em EVA e sustentada por palito de churrasquinho. As pibidianas iniciavam cada rodada do jogo com uma pergunta, retirada do saco. O grupo que soubesse a resposta primeiro deveria conversar entre si e, somente após, levantar sua respectiva placa. Caso o grupo errasse a questão, passava a vez para a outra equipe. À medida que as equipes acertavam a resposta, iam pontuando. Ao final da atividade, o grupo com mais pontos foi o vencedor e todos os integrantes deste ganharam um ponto nas notas de dever de casa, como prêmio pelo desempenho. Na turma 802, onde há duas aulas consecutivas, foi possível fazer 36 das 43 perguntas, porém alguns educandos não participaram e isso acabou interferindo no ritmo da atividade. Já na turma 801, apesar de haver apenas uma aula, a atividade pode ser desenvolvida de maneira mais efetiva, visto que a mesma permaneceu entusiasmada e em silêncio durante o decorrer de todas as rodadas e todos os discentes participaram. Durante toda a dinâmica, as pibidianas e a professora regente das turmas sanaram as dúvidas que surgiam por parte dos discentes, bem como revisaram o conteúdo e frisaram aspectos importantes do mesmo.









Os Anfíbios

               
        Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
            
        Equipe: Mateus Sachetti Guimarães
                      Savana Bernardo Alfredo
                      Victória Bauer Rocha Lourenço
 
       Professora supervisora: Edna Cardoso da Luz Frigo
       Turma trabalhada: 7º ano - turma 702
       Conteúdo: Anfíbios
 
       Introdução do conteúdo: Os anfíbios foram os primeiros vertebrados a habitar o ambiente terrestre. Há               varias  teorias de que eles surgiram na terra a cerca de 400 milhões de anos, a partir da evolução de alguns           peixes ósseos. A seleção natural de características dos anfíbios possibilitou serem bem sucedidos nas novas condições, entre as características está a presença de pulmões. Estão divididos em três grupos: anuros, ápodes e urodelos. 
       Materiais utilizados: Exemplares de Anfíbios no álcool , pinças, bandeja, luvas descartáveis
                          
    Metodologia: Durante as reuniões do Pibid que acontecem na Universidade (UNESC), os pibidianos produziram o material que seria utilizado na aula. A atividade realizada foi um questionário com 10 questões formuladas a partir do conteúdo trabalhado em sala de aula e do livro didático dos alunos. Verificamos os exemplares (anfíbios) para a amostra no laboratório de ciências. Foi destacado o grupo dos anuros, assim sendo sapo, perereca, rã e a metamorfose dos girinos. No dia da aplicação da atividade, os alunos foram levados ao laboratório de ciências da escola, onde se posicionaram em volta da mesa. Neste momento a professora introduziu o tema para os pibidianos darem continuidade a atividade, os mesmos iniciaram a amostra dos anfíbios indicando as características dos anuros, bem como mostrando as diferenças dos animais pertencentes ao grupo dos anuros.









Após, a demonstração no laboratório, os alunos receberam o questionário para resolverem e entregarem a professora como forma avaliativa.