quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Modelo Atômico


Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
Equipe: Amanda Steckert Batista
              Jéssica Bitencourt
              Joesia Barros da Silva Campos
              Michaela Francisco de Freitas

Professora supervisora: Edna Cardoso da Luz Frigo
Turma trabalhada: 9º ano, turma 901

Atividade: Construção do modelo atômico

Introdução do conteúdo: Embora a palavra “átomo” (do grego, “indivisível”) tenha se consagrado, as pesquisas  demonstram que o átomo não é indivisível. Hoje os pesquisadores conhecem uma variedade de partículas e subparticulas atômicas. Para compreendermos a estrutura básica do átomo, estudamos apenas suas partículas que estão em duas regiões distintas estabelecidas por um modelo atômico: o núcleo e a eletrosfera.
Os elétrons, carregados negativamente, formam a eletrosfera do átomo. Na eletrosfera, os elétrons estão distribuídos em sete camadas, ou níveis de energia representadas pelas letras K,L,M,N,O,P,Q. Cada camada comporta o número máximo de elétrons. Como representado na tabela.

CAMADA DA ELETROSFERA

K

L

M

N

O

P

Q
NÚMERO MÁXIMO DE ELETRONS

2

8

18

32

32

18


8

Objetivo da atividade: Demonstrar de forma lúdica o modelo atômico, para facilitar a fixação do conteúdo.

Materiais utilizados: Bandeja de isopor, bolinhas pequenas de isopor, tinta, pincel, cola quente, folha de cartolina A4.


Metodologia: Visto que o assunto é de difícil assimilação por parte dos alunos, por tratar-se de um conteúdo mais abstrato, as pibidianas elaboraram uma atividade com materiais acessíveis e simples. Os alunos foram levados ao laboratório de Ciências, onde formaram quatro grupos com cinco integrantes e receberam um disco de isopor, bolinha de isopor, tinta, cola quente e um elemento do qual fariam a representação da eletrosfera, destacando o núcleo, as camadas e os elétrons. 



Ligações Quimicas


Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
Equipe: Alexsandra Maia Oliveira Rocha; Gabriele e Savana


Professora supervisora: Edna Cardoso da Luz Frigo
Turma trabalhada: 9º ano, turma 902

Atividade: Dinâmica das Ligações Químicas

Introdução do conteúdo: Como tudo na vida, tem uma razão para existir. Usaremos o número 8 para dizer, que ele é o principal responsável para explicar as “ligações químicas”, que os átomos fazem entre si. Isso porque, eles querem ficar igual aos “gases nobres”, querem possuir 8 elétrons na sua última camada eletrônica. Dessa forma, eles adquirem estabilidade e se transformam em outros compostos. Sabe-se que entre as várias ligações que eles efetuam, foram estudadas apenas duas: As ligações Iônicas (envolve: Perda ou ganho de elétrons. Ex: cátions (+) e os ânios (-). E as Ligações Covalentes (que é o Compartilhamento de elétrons. Ex: Ligações moleculares) Entre os vários compostos formados pelas ligações químicas, foram abordados aqui na dinâmica Iônica, o “Cloreto de Sódio” e na Covalente, a molécula da Água.

Objetivo da Dinâmica: Em se tratando de um assunto com caráter matemático e abstrato, torna-se um pouco difícil a assimilação e o aprendizado por parte de alguns alunos. Por essa razão, o objetivo dessa dinâmica, foi “materializar” esse conteúdo, através de um divertido jogo interativo e de fácil compreensão. Objetivando sair dessa abstração e da rotina de “aulas teóricas tradicionais”, inserindo-os em outro ambiente diferente da sala de aula, para estimular a criatividade do trabalho em grupo, motivando-os a gostar de estudar Química, de uma forma lúdica, através de uma metodologia inovadora que “atiça” o cognitivo dos alunos e como resultado obtêm-se um efetivo ensino-aprendizagem.
Materiais utilizados: Giz, Cartolina e Tesoura.  


Metodologia: Um tanto dinâmico, interativo e inovador, o método usado foi idealizado e desenvolvido pela equipe do pibid da segunda feira. E o ambiente em destaque para a realização da dinâmica, foi uma quadra esportiva do próprio colégio, onde foram desenhados no chão, duas eletrosferas, contendo dois átomos: Cloro e Sódio. Os elétrons das camadas mais próximas ao núcleo eram representados por “bolinhas” feitas com cartolina, e a última camada, foi preenchida com os próprios alunos, que representavam os elétrons. Eles adoraram! Foi bem diferente e divertido para eles e para a equipe Pibidiana que participou. Principalmente porque os alunos surpreenderam em termos de interesse, conhecimento e aprendizagem.



Sistema Digestório


Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
Equipe: Amanda Steckert Batista
              Jessica Bitencourt
              Joesia Campos Barros da Silva
              Michaela Francisco de Freitas
            

 Professora supervisora: Edna Cardoso da Luz Frigo

Turma trabalhada: 8º ano turma 901


Materiais utilizados: EVA, Papel pardo, tesoura, pincel atômico,

Introdução do conteúdo: O sistema digestório é formado pelo trato digestório, o qual é composto pela boca, esôfago, estômago, intestino delgado e intestino grosso, além das glândulas anexas, como o fígado, glândulas salivares, vesícula biliar e pâncreas.
Os órgãos do sistema digestório propiciam a digestão do que ingerimos, permitindo que seja feita a absorção de nutrientes, além da eliminação de partículas não utilizadas pelo organismo. Para que ocorra a digestão, o alimento deve passar por modificações físicas e químicas. Essas modificações começam na boca com a ação da saliva e quebra do amido e continua durante todo o trato digestório. No estômago o suco gástrico continua a digestão. Após essa fase o bolo alimentar recebe o nome de quimo e é encaminhado ao intestino delgado para absorção de nutrientes pelo organismo. Após as reações químicas realizadas pelas glândulas anexas o quimo se passa a se chamar quilo e é encaminhado ao intestino grosso, onde a água é reabsorvida e os restos da digestão são armazenados até a eliminação para o meio externo em forma de fezes.


                          
Metodologia: Durante as reuniões do Pibid que acontecem  na Universidade, a pibidianas produziram o material que seria utilizado na aula. Num papel pardo as foi desenhado o contorno do corpo humano, os órgãos também foram desenhados no EVA, foram confeccionadas placas com nome e funções de cada órgão.
                            

Os alunos foram levados ao laboratório, onde se posicionaram em volta da mesa, a professora colocou o desenho do corpo humano sobre a mesa, solicitando que os mesmos montassem o sistema com a localização de cada órgão.



Em seguida as plaquinhas com os nomes e as funções foram distribuídas entre eles. A medida que os órgãos e suas funções eram localizados, a professora perguntava aos demais alunos se concordavam com a resposta do colega, e dessa forma os outros alunos deram continuidade ate o sistema estar totalmente completo.

           


Resultados: Durante a atividade pode-se perceber o interesse da turma. Os alunos já haviam estudado o conteúdo em sala de aula, sendo assim quando o desenho do corpo foi colocado sobre a mesa e os órgãos distribuídos imediatamente os alunos começaram a montar o sistema mesmo sem a professora solicitar. Foi surpresa tanto para a professora quanto para as pibidianas, já que essa turma  geralmente não se mostra interessada nas atividades. Teve-se um resultado positivo durante a realização da atividade e para uma surpresa ainda maior, o resultado da avaliação também foi satisfatório. As pibidianas puderam perceber a importância de uma aula diferenciada que desperte a curiosidade e o interesse dos alunos. 

Cadeia Alimentar


Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
                            
Equipe: Betina Emerick Pereira
Kálita Borges Feck
Marcela Ricardo
Mayara Fernandes

Professora supervisora: Elaine Fonseca Pereira
Turma trabalhada: 601 e 602.
Atividade:Montagem e interpretação da cadeia alimentar
Introdução
Para que os alunos se apropriem do conhecimento com mais facilidade foi desenvolvido a atividade.
Objetivos
ü  Compreender quem são os produtores e consumidores;
ü  Distinguir os consumidores;
ü  Entender as etapas de uma cadeia alimentar;
ü  Aprender a diferença entre cadeia e teia alimentar.
Materiais utilizados:EVA, folha A4, tinta guache e cola.
Metodologia:
A prática foi realizada no dia 06/04/2017.

Foram coletados desenhos de vários tipos de animais e plantas entre terrestres e aquáticos e pintados com guache, usando quadrados de E.V.A como fundo.
O objetivo é deixar os alunos livres para organizarem quatro cadeias alimentares.
Foram utilizadas duas metodologias, uma para cada turma, visto que cada uma tem suas particularidades. Na turma 602, nós dividimos a turma em quatro grupos, dois grupos com cinco alunos e dois grupos com seis. Em seguida, entregamos a cadeia misturada para os alunos montarem, após a montagem cada grupo foi para frente da sala e explicou cada animal, planta ou decompositor presente dentro da cadeia e o porquê de sua posição. Em atenção aos alunos com dificuldade, foi realizada uma atividade extra, onde as pibidianas ficaram com as plaquinhas em mãos, na frente da sala, a professora chamava o nome de um aluno, uma pibidiana mostrava a plaquinha e então o aluno devia falar qual habito alimentar do animal e qual posição na cadeia alimentar. Já na turma 601, os alunos foram divididos em quatro grupos de cinco alunos, as placas com os animais, as plantas e os decompositores foram espalhadas no chão e cada grupo devia montar a sua cadeia, em seguida, os alunos foram para frente da sala e, também, explicaram cada indivíduo na cadeia e o porquê da sua posição. Nesta turma, foi aplicada, também, a atividade extra.

Resultados alcançados:
Na primeira turma, foi possível identificar uma maior quantidade de alunos com dificuldades em entender a cadeia alimentar, associou-se isto ao fato de que nesta turma há uma maior quantidade de alunos e, também, alunos repetentes, inclusive estes alunos também apresentaram grande dificuldade em compreender a cadeia. Contudo, durante a atividade todas as dúvidas foram sendo elucidadas, cada bolsista ficava de grupo em grupo sempre explicando da forma mais didática possível para cada aluno com dificuldade. Todos os alunos foram bem participativos e após todas as atividades foi possível perceber que os alunos que tiveram problemas com o entendimento, conseguiram assimilar o conteúdo com a atividade proposta.
Já a segunda turma apresentava um nível de entendimento maior referente ao tema da aula, foram poucos alunos com dificuldade, por essa razão que nesta turma foi aplicada uma metodologia diferente da primeira turma. Os alunos participaram ativamente das atividades e adquiriram os conhecimentos necessários referentes à cadeia alimentar. Foi uma experiência e também aprendizado, pois como futuras professoras estamos praticando para que possamos levar para sala de aula essa metodologia diferenciada que sai da rotina. Aulas práticas são essenciais para ampliar o conhecimento adquirido na teoria.