quarta-feira, 14 de junho de 2017

Interação homem com o meio ambiente


Escola: E.M.E.I.E.F. Erico Nonnenmacher

Equipe: Isadora Hobold Dal Magro
Vanessa Cardoso
Adriana Marcelo Elias


Professora supervisora: Aliciane Fogaca

Turma tralhada: 6ª ano 01

Atividade: Interação homem com o meio ambiente.

Introdução
Usamos uma figura do planeta terra, tendo diferentes ambientes, como aterro sanitário, fabricas, casas, arvores, montanhas, caminhões, estradas, riachos. Iniciamos com a comparação entre como era a vida antes do homem chegar ao ambiente e como esta agora.

Objetivos:
ü  Aprender a respeitar e preservar o meio em que vivemos.
ü  Valorizar atitudes de cuidado com a natureza.
ü  Criar formas de ações e atitudes de respeito e cuidado com tudo ao seu redor.
ü  Conscientização sobre consumo exagerado de materias e resíduos que somados em grande quantidade de lixo poluentes no planeta.

Materiais utilizados: E.V.A, cola, papel canson, barbante, tintas guache, isopor, pinceis.

Metodologia: Fizemos um debate com os alunos a respeito da relação homem com o ambiente. Foi apresentada uma imagem com a natureza modificada e outra sem ocorrer a modificação. Assim, aconteceu um debate, aonde tiramos as duvidas em que ocorreram durante a apresentação, após a discussão dividiu-se 5 alunos em cada equipe. Entregamos para cada aluno uma palavra-chave e uma imagem conforme a pergunta que o professor realizava. 


Resultados alcançados: Os alunos participaram efetivamente durante toda a atividade, alguns demostraram interesse em participar de cada processo, a maioria dos alunos conseguiram identificar as questoes ambientais. Contudo, conseguimos alcançar o objetivo de identificar e explicar a importância do homem no meio ambiente para os alunos, e assim adquirimos experiência para atividades futuras referentes a este assunto.







Sistema Respiratório


Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
Equipe: Alice do Nascimento Nunes
              Amanda Steckert Batista
             Michaela Francisco de Freitas


Professora supervisora: Edna Cardoso da Luz Frigo

Turma trabalhada: 8º ano - turma 802


Materiais utilizados: Computador, imagens de internet, folha sulfite, tesoura e impressora.

Introdução do conteúdo: Um dos fenômenos mais importantes da vida é a respiração, pela qual a célula absorve oxigênio e elimina anidrido carbônico. Salvo reduzido número de seres vivos elementares, incompatíveis com o oxigênio livre (seres anaeróbios), todas as plantas e animais respiram (seres aeróbios). Por isso, a importância em conhecer o sistema respiratório e estudar o sistema respiratório humano, dentro da anatomia. Nos animais unicelulares, a célula está diretamente em contato com o oxigênio, e as suas trocas gasosas se fazem através dos alvéolos pulmonares através de um processo chamado hematose.


Metodologia: Durante as reuniões do Pibid que acontecem na Universidade (UNESC), a pibidianas produziram o material que seria utilizado na aula. A atividade realizada foi um jogo da memória, e foram reproduzidas duas cópias deste. Foram pesquisadas imagens na internet, com as partes do sistema respiratório e as mesmas foram impressas em folha sulfite e recortadas, bem como os textos correspondentes às funções de cada parte. Cada imagem possuía um texto que correspondia à sua função, formando um par, como mostrado na figura abaixo:


No dia da aplicação da atividade, os alunos foram levados ao laboratório de ciências da escola, onde se posicionaram em volta da mesa. Os mesmos foram divididos em dois grandes grupos. Cada grupo ficou com um jogo da memória. Neste momento a professora explicou como funcionava a atividade, que logo foi iniciada. As pibidianas auxiliaram os grupos durante a atividade, juntamente com a professora regente. As figuras e os textos foram colocados sobre a mesa, virados para cima, para que os alunos pudessem memorizá-los.


Após, as mesmas foram viradas para baixo e o jogo iniciou. Os grupos tinham uma sequência de alunos a ser seguida, visando organizar a retirada dos pares, que iam sendo virados e quem conseguia associar a parte do sistema com sua função, ia acumulando pares e ao final, quem tivesse mais era considerado vencedor e o jogo iniciava-se novamente.




Resultados: Durante a atividade pode-se perceber o envolvimento da turma. Os alunos já haviam estudado o conteúdo em sala de aula e o mesmo foi brevemente revisado antes da aplicação da atividade. A turma é dinâmica e a professora, bem como as pibidianas, ficaram surpresas com tamanho envolvimento desta. Grande parte da turma teve um bom rendimento na avaliação, sendo assim pode-se considerar que a atividade teve um impacto positivo na turma. Com esse tipo de atividades, pode-se perceber a importância de técnicas dinâmicas e variadas durante as aulas, que desperte a curiosidade e o comprometimento da turma.

Sistema Circulatório


Escola: E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
Equipe: Alice do Nascimento Nunes
              Amanda Steckert Batista
              Michaela Francisco de Freitas


Professora supervisora: Edna Cardoso da Luz Frigo

Turma trabalhada: 8º ano - turma 802

Materiais utilizados: Folha sulfite, tesoura, fita adesiva, pincel atômico, giz de quadro negro, EVA, tinta guache, pincel, bolinhas de isopor.


Introdução do conteúdo: O sistema circulatório é formado pelo coração e vasos sanguíneos e o pulmão também atua no processo. O sangue é um tecido líquido e faz um papel importantíssimo no sistema circulatório, o coração é um órgão muscular, localizado na caixa torácica, entre os pulmões. Ele funciona como uma bomba dupla: o lado esquerdo bombeia o sangue arterial para as diversas partes do corpo, enquanto o lado direito bombeia o sangue venoso para os pulmões. O coração funciona impulsionando o sangue por meio de dois movimentos: contração, denominado sístole e relaxamento, denominado diástole. As principais estruturas são pericárdio, endocárdio, miocárdio, átrios, ventrículos. É responsável por transportar os nutrientes e oxigênio para os tecidos do corpo. A circulação corresponde a todo o trajeto do sangue pelo corpo. Durante este percurso, o sangue passa duas vezes pelo coração. A pequena circulação ou circulação pulmonar é o caminho que o sangue cursa do coração aos pulmões e vice-versa. A grande circulação ou circulação sistêmica é o caminho que o sangue cursa do coração até os demais tecidos do corpo e vice-versa. O sangue tem um trajeto a percorrer, começando quando o sangue venoso é bombeado do ventrículo direito para a artéria pulmonar, que possui duas ramificações que vai uma para o pulmão direito e outra para o pulmão esquerdo. Nos pulmões, o sangue dos capilares dos alvéolos libera o gás carbônico e absorve o gás oxigênio. O sangue arterial já oxigenado é levado dos pulmões ao coração, pelas veias pulmonares, que é conectada no átrio esquerdo. No coração, o sangue arterial vindo dos pulmões, é bombeado do átrio esquerdo para o ventrículo esquerdo. Do ventrículo passando para a artéria aorta, que é responsável por encaminhar esse sangue para todos os tecidos do corpo. Quando o sangue oxigenado chega até os tecidos, os vasos capilares refazem as trocas gasosas: absorvem o gás oxigênio e liberam o gás carbônico. Transformando o sangue venoso. Para finalizar a circulação, o sangue venoso faz o caminho de volta para o coração e chega ao átrio direito pelas veias cavas superiores e inferiores.


Metodologia: o material utilizado na atividade foi produzido durante uma das reuniões do Pibid, que acontecem na universidade (UNESC). Após pesquisar sobre o sistema circulatório na internet, as pibidianas desenvolveram a atividade a ser realizada com os alunos durante a aula da semana seguinte. A mesma teve como objetivo simular o trajeto do sangue pelo corpo, de modo que ficasse claro aos alunos como este ocorre. Foram confeccionadas plaquinhas com o nome dos órgãos do sistema circulatório, com intuito de que cada aluno representasse um destes órgãos e assim representassem a circulação como um todo. No momento da atividade, a professora, juntamente com
as pibidianas, levou os alunos para o pátio da igreja, que fica ao lado da escola, para que tivesse mais espaço para realizar a mesma. No chão, foram feitas marcações com giz de quadro branco, delimitando os lugares onde os educandos deveriam se posicionar, que demonstrava a posição dos órgãos no sistema. A sala foi dividida em dois grupos, a fim de que todos pudessem participar da dinâmica. Cada aluno tinha consigo, além da plaquinha colada no peito, uma bolinha (de isopor ou EVA) da cor azul, que representava o sangue venoso ou da cor vermelha, que representava o sangue arterial, conforme representa a imagem abaixo.


Após se posicionarem em seus lugares, o jogo podia iniciar.


      Este funcionava da seguinte maneira: o aluno que estava representando a veia cava passava pelos alunos que estavam representando os tecidos do corpo, recolhendo as bolinhas azuis. Estas correspondiam ao sangue venoso contido nos tecidos. Após recolhê-las, o mesmo as levava para o aluno que estava representando o átrio direito e este as levava para quem simbolizava o ventrículo direito. Após, as bolinhas azuis (sangue venoso) eram levadas para o aluno que estava simulando a artéria pulmonar e então estas eram encaminhadas para os discentes representantes dos pulmões.               Aqui, as bolinhas azuis eram trocadas pelas vermelhas (sangue arterial), retratando o processo de hematose, que é a troca de sangue venoso por sangue arterial. O educando que estivesse representando a veia pulmonar, neste momento levava o sangue arterial (bolinhas vermelhas) para o átrio esquerdo, representado por outro educando. Deste, passava para o colega que retratava o ventrículo esquerdo e este para o representante da artéria aorta, que levava o sangue vermelho de volta aos tecidos do corpo. Após, iniciava-se outra rodada.





Resultados: pode-se perceber um envolvimento e disponibilidade da turma em relação à atividade. Ao longo da atividade houve algumas dúvidas em relação à função de cada órgão, e estas foram solucionadas, muitas vezes, pelos próprios alunos. Os alunos se divertiram durante a dinâmica e conseguiram fixar o conteúdo. Alguns tem dificuldade em participar das dinâmicas, mas nesta conseguiu-se com que todos participassem, tendo um maior alcance do objetivo inicial.

terça-feira, 6 de junho de 2017

Kombuchá!

Escola:  E.M.E.I.E.F. Pascoal Meller
Equipe: Alexsandra Maia Oliveira Rocha
              Gabriele Pacheco de Oliveira
              Savana Bernardo Alfredo                

 Professora supervisora: Edna Cardoso da Luz Frigo

Turma trabalhada: 7º ano turma  702

Materiais utilizados: Açúcar; Colher; Vidro vazio (de “Nescafé”); Chá Preto (pronto); “Bolacha” Probiótica de Kombucha; Papel toalha e liga de borracha.

Introdução do conteúdo

Os fungos são deveras importantes para à vida na terra, porque são eles os responsáveis diretos pela degradação da matéria orgânica, transformando-a em adubo para alimentar as plantas e assim reduzindo o excesso de gases e “lixo” orgânico para o planeta. Eles são considerados os “lixeiros” da natureza.  Por outro lado existem aqueles que são maléficos a saúde e que nada contribuem para o meio ambiente. Um exemplo seria as doenças tais como micoses, fungos da pele (pano branco) e da unha. Contudo encontramos outros que além de beneficiar a saúde são deveras apetitosos e apreciáveis na gastronomia, tais como os cogumelos (Champignon), Sacaromicea  serevisae (Cerveja) e Aspergilos (Refrigerante), assim como existem outros que são proibidos pelas autoridades por serem alucinógenos. Dois exemplos brasileiros  bem conhecido são o Psilocibe e Amanita são coloridos e tem efeito semelhante a droga LSD porém mais branda e duração mais curta.  Entre todos os que foram mencionados, escolhemos um chamado de “Kombuchá”



 
O formato do Kombucha é tipo uma massa celulósica aglomerada, uma associação simbiótica com fungos (leveduras) e bactérias ( apesar do estudo ser sobre os fungos existe na natureza, algumas bactérias com função degradadoras semelhantes as dos fungos) e que estudos científicos em animais comprovam melhoras no metabolismo,  no sistema imunológico, digestivo e circulatório. Entre outros, e por possuir ácido glucurônico, que é uma proteína produzida no fígado que ajuda a degradar as gorduras em nosso corpo. Outras propriedades importantes, tais como eliminar as toxinas e alguns metais pesados do corpo (Cromo e Chumbo). Dentre muitas outras funções que ajudam nosso organismo como ácido glucônico e glucurônico, AC. láctico, minerais, Vit C e do complexo B. Motivo pelo qual foi escolhido para ser usado em nossa atividade com os alunos. Ensiná-los a importância dos fungos dentro e fora do nosso sistema biológico! Dentre todos os benefícios citados ela nos dá uma bebida maravilhosa semelhante a um refrigerante com sabor cítrico, devido a própria bolacha que avinagra o chá, é levemente adocicado, porque leva açúcar e chá preto, podendo, depois de pronto, ser adicionado a suco de frutas. Atualmente é muito comercializado em várias empresas no mundo todo! 





Metodologia: Nossa aula prática foi realizada na sala de laboratório do colégio Pascoal Meller. Chegando lá, pedimos que fizessem uma fila para lavarem as mãos, enquanto foram orientados também, sobre a importância da higienização na manipulação com alimentos. Eu usei luvas também, além de lavar as mãos antes, para dar o exemplo. Em seguida, todos sentaram ao redor da mesa, formando  6 grupos de 4 pessoas. Cada equipe ganhou um frasco de vidro para realizar o experimento, onde seriam colocadas as bolachas de Kombuchá e a montagem da 1 etapa da fermentação do chá preto, adoçado por eles na hora. 
A aula experimental foi conduzida pela pibidiana Alexsandra Maia, com a supervisão da professora Edna e o apoio das outras duas pibidianas: Gabriele Pacheco e Savana Alfredo. Separamos uma pequena amostra e pedimos para que tocassem nela para poder sentir a textura da bolacha de Kombucha. As reações foram variadas! Ficava entre o medo, surpresa e até um pouco de enjoo. Normal! Mas no final deu tudo certo. Apesar da repugnância à matéria prima do chá, eles estavam loucos para beber!
 Cada grupo preparou sua bebida individualmente e orientados pelas respectivas pibidianas. O preparo requer bastante atenção, pois estamos trabalhando com algo vivo microscopicamente falando. Durante todo o processo, houve muitas curiosidades e várias perguntas dos alunos sobre a exótica bebida.Eles queriam saber tudo sobre o refrigerante caseiro. E calavam-se para ouvir a explicação atentamente.
Ansiosos por conhecerem o sabor, não queriam esperar os trinta dias até que ficasse pronta para beber. Então, embora não estivesse no “script”, abri uma garrafa para experimentação, já que estava no ponto de consumir e que foi levada apenas para demonstração.
Foi compensador ver a satisfação deles enquanto se deliciavam com um inusitado refrigerante caseiro probiótico
Fez-se necessário mais uma vez, solicitar que se organizassem em fila para poderem tomar sua pequena quantidade amostral. Pois como era o primeiro contato com o chá, eles beberam em doses homeopáticas.
Resultados:
Superou todas as expectativas! Pois essa turma sempre dá muito trabalho em sala de aula, conversa o tempo todo e pouco se interessa pelas atividades. Contudo, fizeram silêncio e prestaram bastante atenção, já que estavam a fazer algo diferente e que iriam levar para sua casa e para a sua vida.
O resultado não podia ser outro senão, um sucesso total!  
E para completar, o encantamento deles foi tal, que muitos me pediram a receita para levar e fazer em casa, outros pediram a bolacha porque queriam vender.
Em suma,  a aula foi tão prazerosa  quanto instrutiva e proveitosa,  pois despertou não apenas a curiosidade e a iniciação de um pensamento científico neles, ao falar dos benefícios internos e externos dessa bebida, como atinou um lado econômico em alguns deles, já que a situação financeira da maioria é um pouco precária, e a venda de algo assim, iria ajudar no orçamento familiar.
Diante dos fatos ocorridos e do aprendizado eficaz dos educandos, as pibidianas puderam reforçar seus conhecimentos sobre o tema e lembraram mais uma vez da importância de uma aula experimental, diferenciada e voltada para a parte prática, que desperta não somente a curiosidade e o interesse dos alunos, como os matem envolvidos e os fazem adquirir autoconfiança, pois o educador valoriza os conhecimentos prévios desses alunos e os emprega na atividade.

Porque segundo Libânio ( 1996 ) “A atividade em grupo ajuda o professor a se relacionar com a sala e a perceber conflito, e ensina os alunos a lidar com a coletividade para adquirir confiança”. Com isso, melhora o relacionamento afetivos com cada um deles, dentre outros.